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free coins for free slots,Hostess Popular Online, Competição de Jogos com Interação em Tempo Real, Mantendo Você Conectado e Engajado com Cada Novo Desafio que Surge..Segundo Bernard McGinn, o elemento místico no cristianismo é aquela parte da crença e das práticas que preparam e conscientizam o indivíduo para aquilo que pode ser descrito como a presença imediata e direta de Deus, mas, para Paul Lachance, o misticismo pessoal de Francisco, parte tão proeminente de sua vida, até há pouco tempo vinha sendo estudado quase apenas a partir das biografias escritas sobre ele e das numerosas lendas criadas a seu respeito, com pouca atenção ao que ele mesmo expressara em seus escritos ou fora registrado a partir de suas próprias palavras - até onde é possível considerar a documentação a ele atribuída como autêntica. Mesmo na tradição cristã, que o considera um santo, poucas vezes ele é descrito como um místico, e esse silêncio também se deve ao fato de que o estudo de sua experiência interior é extremamente difícil, pois ele poucas vezes falou diretamente no assunto e seus escritos dão apenas indicações indiretas. Nisso ele seguiu na contramão da tendência de seu tempo entre as outras Ordens religiosas, cuja literatura é muito mais abundante e explícita a esse respeito, e seu modo de ser estava muito mais relacionado com o dos cristãos primitivos, dos primeiros padres do deserto e dos patriarcas do oriente, para quem as revelações autobiográficas eram coisa estranha. Um dos documentos que dão uma primeira ideia sobre sua visão sobre a divindade é a própria ''Regra Primitiva'', o seu primeiro credo expresso em sua pureza, a qual, embora perdido seu original, crê-se que sobreviva em fragmentos dispersos entre vários manuscritos. Nesses trechos, Deus é mostrado como criador, redentor e salvador, fonte de todo o bem, e essência e objetivo último de todo ser, sendo, na descrição de Francisco, ''"uno, sem início e sem fim, imutável, invisível, indescritível, inefável, incompreensível, insondável, bendito, digno de louvor, glorioso, exaltado nas alturas, sublime, altíssimo, gentil, amável, deleitável e totalmente desejável acima de tudo para sempre"''. Sua atitude diante desse Deus ''"onipotente, santíssimo, altíssimo e supremo"'' era de completa sujeição e entrega, movidas por um desejo intenso de ''"amar, honrar, adorar, servir, louvar e bendizer, glorificar e exaltar, magnificar e agradecer"''. Essas cadeias de adjetivos entusiásticos são comuns em todos os seus escritos, e evidenciam que, para Francisco, Deus era, essencialmente, inapreensível e maravilhoso sob todos os aspectos, e não deixa de ser tocante o esforço que ele fazia para, pelo menos em parte, tentar descrever o que não podia ser descrito e menos ainda transmitido a outrem através de palavras.,Num artigo de 2020, o jornalista Noam Cohen descreve Johnson como um supremacista branco, e afirma que este efectivamente segregou as colecções do Museu de Arte Moderna em Nova Iorque. Segundo Cohen, apenas em 2016 é que, pela primeira vez, uma obra de um arquitecto ou designer negro foi acrescentada às colecções do Museu. Cohen defende isto coma prova de que Johnson "inovou na supremacia branca na arquitectura". No mesmo ano, na onda de renomeações que se seguiram ao assassinato de George Floyd, mais de 30 arquitectos, designers e educadores, intitulando-se o ''Johnson Study Group'', pediram que as galerias com o seu nome no Museu de Arte Moderna fossem redenominadas, e que outras suas honras fossem retiradas da vista pública..
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